Em menos de dois dias úteis, o interesse político criou dúvida sobre a chegada das vacinas negociadas pelo governo federal, prontamente abraçada por parte da imprensa, que também deu espaço para falsa negociação paralela de governadores com laboratório. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Durou pouco a lorota de Carlos Lula, secretário de Saúde do Maranhão, sobre “negociação paralela” com Pfizer. O laboratório desfez a mentira.
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Foram necessários nota da Saúde, Itamaraty e do laboratório Serum para acreditarem na compra de 2 milhões de doses da vacina de Oxford.
O piauiense Wellington Dias (PT), usou a vacina para fazer política: disse ter solicitado registro à Anvisa. É lorota, só laboratório pode fazer isso.