A novidade da demissão de Abraham Weintraub do Ministério da Educação acabou ajudando a dividir as manchetes com o caso Queiroz.
Aquela declaração de Bolsonaro à Bloomberg, em Davos, foi citada pelos próprios auxiliares para convencer o presidente a evitar polêmica.
Ninguém parece ter muitas dúvidas de que Queiroz agiu a mando ou sob autorização do chefe deputado, na prática do crime de peculato.