Um dos principais compromissos da agenda do governador Rui Costa em sua missão internacional na China ocorre no início da manhã desta sexta-feira (1º), quando ele assina, em Pequim, memorando de entendimento com cinco empresas chinesas e a Bahia Mineração (Bamin) para financiamento do projeto do Porto Sul, que será implantado no município de Ilhéus.
Também integram o acordo ações que visam a execução da Ferrovia Oeste-Leste (Fiol) e a exploração de uma mina de minério de ferro localizada no sudoeste da Bahia. O ato de assinatura está marcado para as 18h15 de Pequim, ou seja, 7h15 no horário de Brasília.
O documento estabelece que o Governo do Estado, as empresas chinesas e o Eurasian Resources Group, acionista da Bahia Mineração, “desejam cooperar para o desenvolvimento totalmente integrado do projeto do Porto Sul, da Fiol e da mina Pedra de Ferro”.
Ainda de acordo com o documento, a participação em grupo de investimento para financiar o desenvolvimento dos projetos será liderada pelo consórcio chinês formado pelas seguintes empresas: China Railway Group Limited; China Communications Construction Company Ltd; Minmetals Development Co. Ltd; Shougang Fushan Resources Group Limited; e Dalian Huarui Heavy Industry Group Co. Ltd.
Essas empresas orientais são de diversos ramos de atuação, como siderurgia, construção civil e mineração, e fecharam um cronograma de atividades com a Bahia Mineração envolvendo prazos para execução dos trabalhos.
*Sobre Porto Sul e Fiol*
Com investimento de R$ 2,7 bilhões, o Porto Sul será construído no Litoral Norte de Ilhéus, na região de Aritaguá. O empreendimento já tem todas as licenças necessárias para o início da obra, como as licenças prévia e de instalação, além da autorização para supressão de vegetação, emitidas pelo Ibama.
No Porto Sul serão embarcados o minério de ferro explorado no sudoeste baiano, além de grãos do oeste do estado que chegarão ao Porto pela Fiol. A ferrovia está em construção e terá extensão de 1.527 quilômetros, sendo 1.100 quilômetros na Bahia, com trecho de Ilhéus a Figueirópolis, no Tocantins.
Segundo informações, o Projeto de Lei n° 059/2017 (referente à Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO para o ano de 2018) é enviado para o legislativo, sem que haja Programação Anual de Saúde aprovada pelo Conselho, contrariando o disposto no parágrafo 2° do artigo 36 da LC 141/2012, caracterizando infração político-administrativa, conforme previsto no inciso VIII do Artigo 81 da Lei Orgânica Municipal e crime de responsabilidade previsto no inciso XIV do Decreto-lei n° 201.
O referido Decreto-lei n° 201, estabelece crimes de responsabilidade de Vereadores e Prefeitos.
O Projeto de Lei estaria pautado para votação hoje (30/08).
Existe um adágio que diz: “A filosofia é uma ciência com a qual ou sem a qual o mundo permanece tal e qual”. Penso o contrário, pois é ela que move o mundo das ideias e das revoluções. Ou seja, a filosofia pode ser usada tanto para o bem como para o mal. Grandes filósofos clássicos como Aristóteles e Platão inspiraram grandes doutores da Igreja como Santo Tomás de Aquino e Santo Agostinho. Contudo, foram filósofos como Rousseau, Montesquieu, Voltaire, Locke, Diderot e D’Alembert, por exemplo, que inspiraram a Revolução Francesa.
Quatro dos principais promotores da ideologia de gênero: Wilhelm Reich, Margaret Sanger, Michel Focault e Margaret Mead.
Tratando-se de certos filósofos modernos, seria melhor que tal ditado fosse verdadeiro. Pessoas desprovidas de qualquer senso moral, tanto pelo exemplo de suas vidas como por suas ideias, instilam o seu veneno na sociedade. Pior ainda, tais “pensadores” são objetos de estudos nas escolas e universidades atuais. Falo principalmente de quatro dos principais promotores da ideologia de gênero: Wilhelm Reich, Margaret Sanger, Michel Focault e Margaret Mead.
A ideologia de gênero, teoria sem base na ciência e na natureza humana, teve como principais idealizadores pessoas que muitas das quais foram parar no manicômio, suicidaram-se ou tentaram suicídio. Assim, comenta Javier Torres no site actuall.com:
“É como se alguém tivesse aberto as portas do manicômio e as teorias de seus loucos mais célebres se convertessem em doutrinas mundiais.
“Não há nada objetivo – nem sequer a diferenciação biológica XX e XY, oh cromossomas fascistas! – que determina se somos homem ou mulher. Cada um, e só cada um, decide o que é.
“Tudo se pode negar porque não há nada fora de nós que seja objetivo, dizia Friedrich Nietzsche, o filósofo que inspirou grande parte dos ideólogos de gênero.”
Nietzsche, que disse que Deus está morto, terminou seus dias em um manicômio. Ele está morto. Deus, porém, é eterno. “¡Dios no muere!”, escreveu com o próprio sangue no chão, após cair apunhalado, o presidente-mártir do Equador, Gabriel Garcia Moreno.
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O médico Wilhelm Reich, marxista e grande idealizador da revolução sexual, praticava o vício solitário de maneira compulsiva desde os seis ou sete anos de idade, e inclusive a zoofilia, tendo desenvolvido um forte ódio contra a figura do pai. Em sua clínica de psiquiatria abusava das mulheres praticando suas “terapias sexuais”. Em 1957 morreu em um cárcere. Ele tinha sido diagnosticado com paranoia e esquizofrenia progressiva.
O filósofo francês Michel Foucault pertencia ao Partido Comunista e é considerado um dos maiores idealizadores da ideologia de gênero. Praticava o sadomasoquismo homossexual e consumia drogas. Tentou o suicídio em várias ocasiões, porém morreu de AIDS em 1984.
Margaret Sanger, fundadora da Planned Parenthood –- a maior organização abortista dos Estados Unidos ––, abandonou os filhos por causa de sua ninfomania. Ela morreu em 1966, quando já era uma alcoólatra incontrolável.
A feminista Schulamith Firestone, para quem a maternidade era “a opressão radical que sofre a mulher”, também sofria de esquizofrenia e passou vários anos em uma clínica psiquiátrica. Em 1912 foi encontrada morta em sua residência.
Outra feminista radical foi Kate Millet. Tinha ideias maoístas e tornou-se lésbica não por impulso sexual, mas por ódio aos homens. Quando estava internada em uma clínica psiquiátrica, no final de sua vida, pediu para ser vigiada durante 24 horas por causa de um impulso incontrolável ao suicídio.
Por sua vez, Elizabeth Fischer, amiga de Kate e fundadora da revista feminista americana Aphra, conseguiu suicidar-se. Outras duas feministas, Maria del Drago e Ellen Frankfurt, ambas cubanas, também cometeram suicídio.
Duas importantes feministas, Simone de Beauvoir e Margaret Mead, foram exceções nesta lista macabra de suicidas.
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“Talis vita, finis ita” –– “tal vida, tal fim”. Aqueles que quiseram destruir por seus atos e suas doutrinas a própria ordem da natureza humana como Deus a criou, acabaram destruindo a si próprios, primeiro com seus vícios e depois com o suicídio.