:: 26/set/2013 . 20:14
“Não gosto de Facebook. Prefiro ler um livro” – declara Michael Eckes, alemão, doador e fundador da ONG Human Network do Brasil, em Ilhéus-BA.
O fundador da ONG Human Network do Brasil, o alemão e doador, Michael Eckes, revela em reportagem anexa o processo de formação da ONG e a consolidação em Ilhéus. Relata sobre sua trajetória de vida, e faz abordagens sobre ética, política e economia.
A ONG Human Network do Brasil já apoiou em 13 anos de existência mais de 70 projetos na Bahia e em Ilhéus com recursos que ultrapassam a ordem de 9 milhões de reais, captados através de uma rede de doadores europeus e brasileiros.
A ONG tem sede em Ilhéus, na Rua Antônio Lavigne de Lemos, n. 192, onde são realizados os cursos no Centro Profissionalizante da Organização em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). Pessoas de baixa renda são capacitadas em diversas áreas para atuar no mercado de trabalho. Em 13 anos, mais de 9 mil inscrições foram realizadas.
Sendo assim, por ter sido Ilhéus e região o lugar escolhido para o estabelecimento da ONG, que possui Declaração de Utilidade Pública Municipal, e consequentemente lugar beneficiado com os recursos doados, queremos contar com a sua colaboração na veiculação dessa reportagem em conteúdo integral ou noticiamento em seu canal.
Michael Eckes aniversaria hoje completando 69 anos de idade. Por isso, a Ascom da Organização desenvolveu essa reportagem como forma de reconhecimento e agradecimento pelos projetos apoiados em Ilhéus. Atualmente são eles: Centro Profissionalizante Human Network do Brasil (Bairro Centro), Escola Dom Bosco (Educação Infantil – distrito Banco da Vitória), Projeto Bom Pastor (Creche – Bairro da Barreira), Escolinha de Futebol Os Meninos de Ilhéus (Bairro Malhado e distrito Banco do Pedro), construção de salas para cursos profissionalizantes (Capelania São Paulo Apóstolo – Bairro Princesa Isabel).
Agradecemos sua atenção e generosidade.
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Manutenção da iluminação pública contempla mais de 80% de Ilhéus.
Os serviços já atingiram vários pontos do centro de Ilhéu e bairros das regiões norte e sul. Até está sexta-feira, dia 27, os trabalhos estão concentrados em ruas do São Miguel, Barra e Conquista. Está no cronograma operacional o retorno ao Bairro Teotônio Vilela.
Os serviços de manutenção de iluminação pública já beneficiaram moradores de diversas localidades de Ilhéus, atingindo mais de 80% da cidade. Aação contemplou àsavenidas Esperança (Governador Roberto Santos) e Soares Lopes e bairros de São Miguel, Banco da Vitória, Salobrinho, Pontal, Sapetinga, Jardim Pontal, Nossa Senhora da Vitória e Jardim Atlântico. Parte do Malhado, Outeiro de São Sebastião, alto do Mambape e da Avenida Princesa Isabel também receberam os benefícios. Até está sexta-feira, dia 27, os trabalhos estão concentrados em ruas do São Miguel, Barra e Conquista. Está no cronograma o retorno ao Bairro Teotônio Vilela.
Iniciado no último mês de agosto, o serviço realizado pela Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur), já chegou também a vários outros pontos do centro da cidade. Além disso, as equipes operacionais estão com trabalhos quase concluídos nos bairros de Hernani Sá, Nelson Costa, Vila Freitas, Barreira, conjunto habitacional Ceplus (em confluência com a BA-001), Alto Boa Vista (Pacheco), além das avenidas Ubaitaba e 2 de Julho.
Ao avaliar os benefícios da ação, o superintendente de Obras e Serviços Públicos da Sedur, Ednaldo Azevedo, ressalta que a manutenção da iluminação pública contribui com outros setores. “Garantindo os serviços de iluminação, também estamos contribuindo com a segurança em locais públicos, como em pontos de ônibus, com a acessibilidade e até com a educação, uma vez que muitas pessoas estudam a noite e sentiam dificuldades noretorno para casa”, destaca.
Além da substituição das lâmpadas, também é realizada a troca das células fotoelétricas, reatores, das bases e dos conectores. Ednaldo Azevedo acrescentou que o roteiro dos serviços foi elaborado a partir das solicitações da população. “Damos prioridades aos pontos mais críticos do município, e aqueles que têm um maior tráfego de pessoas e de veículos”, ressaltou. A previsão da Sedur é contemplar todos os bairros da cidade, até o final do próximo mês de outubro.
Secretaria de Comunicação Social (Secom) Ilhéus – 26.09.2013
A tribo inventada pela ONG inglesa de olho no NIÓBIO brasileiro.
O apedeuta que o autor chama de “eneadáctilo vivaldino presidente” chama-se LULA, um grande traidor da Nação brasileira passível de pena de morte por traição, quando criou Raposa Serra do Sol, que tem a única finalidade de explorar o Nióbio brasileiro pela Inglaterra em pleno território brasileiro,…..julguem meus irmãos……
E lembra também a tribo que nunca existiu, dos índios “Yanomanis”, que nada mais são do que grupos Macuxis e de outras etnias trazidos da Venezuela e da Amazônia peruana pela ONG britânica WWF, para uma região até então despovoada de seres humanos onde hoje é a Reserva Britânica, oops, digo, indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, onde jazem (mas não por muito tempo cerca de 90% de todas as jazidas de Nióbio conhecidas no mundo.
Esse metal está sendo contrabandeado para a Guiana inglesa pela FUNAI, e é uma das fontes de renda petistas. Principalmente depois que o eneadáctilo vivaldino presidente cometeu a traição à pátria de assinar essa reserva do tamanho do estado de Alagoas, numa área de fronteira de forma contínua coma Guiana Inglesa e um território que é um contencioso entre a Venezuela e a Inglaterra.
O nome Yanomani foi inventado a partir de uma frase do relatório de uma antropóloga polaca, que passou uns cinco anos na região, trabalhando para a WWF e fazendo o levantamento antropológico da área. Nesse relatório ela escreveu a frase: … THERE’S YET NO MAN IN THE ÁREA (…ainda não existe homem na área…). As palavras em negrito formaram YETNOMANIN, que deu YANOMANI. Então os britânicos, campeões em colonialismo, foram buscar a peso de ouro na Venezuela e no Peru grupos indígenas macuxis e de outras etnias, aos quais passou a chamar de “tribo yanomani”.(+)
(+) MUITO PIOR! JÁ são considerados como NA-ÇÃO YA-NO-MA-NI, condição pela qual poderão em futuro próximo requerer independência de nosso País e se tornarem livres, recebendo “proteção” de uma potência “protetora” com apoio da ONU, até que (?) possam se tornar outro país independente, o que não ocorrerá nunca…
O MAR NÃO PERDOA QUEM NÃO O RESPEITA.

Nas costas da camisa, é possível ver o nome da empresa irresponsável pelo serviço, e responsável pelas mortes.
Infelizmente quatro inocentes e despreparados trabalhadores perderam a vida.
No afã de encontrar trabalho, submeteram-se a condições irregulares no modo de trabalhar.
Sem equipamentos de segurança, coletes salva-vidas (todos os corpos foram encontrados assim), resumindo sem EPI – Equipamento de Proteção Individual.
A embarcação onde esses pobres coitados estavam tinham os equipamentos de salvatagem?
Para trabalhar no mar, é preciso contratar empresas que tenham know-how, expertise, equipamentos adequados para realizar as fainas.
Não podem trabalhar com empresas meia boca, zumbas, só para diminuir o preço da obra, e levar 4 vidas por irresponsabilidade.