Bolsonaro entrega 4,1 mil moradias populares na Paraíba
Empreendimento beneficiará 16 mil pessoas
Publicado em 11/11/2019 – 12:20
Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil Brasília
O tiro que saiu pela culatra – Rolando no WhatsApp e Facebook
De dentro da cela há quase 2 anos e recebendo apenas mensagens filtradas do mundo exterior, seja de amigos seja da imprensa militante, Lula não fazia ideia do que se passava no mundo real. Seus aliados no mundo exterior são burros demais para ler a realidade como ela é.
Desde 2016 o PT coleciona derrotas eleitorais vexatórias com Lula solto e com Lula preso. Em 2016 não ganhou nenhuma capital ou cidade com mais de 500M habitantes, se limitando a 250 prefeituras em Currais eleitorais. Em 2018 perdeu uma eleição para a extrema direita, algo impensável em um país tradicionalmente de centro, por uma diferença de 10MM de votos.
Ainda assim, os lunáticos de Esquerda seguiram com o discurso cansativo de que se Lula estivesse solto tudo mudaria. O fanatismo é tanto que eles ignoram o fato de Andrade ter escondido Lula no segundo turno porque pesquisas internas do PT colocavam um teto de 33% de votos para ele no segundo turno caso insistisse no tal Lula é Poste e Poste é Lula. Até o vermelho foi abandonado no segundo turno em uma desesperada tentativa de angariar votos de pessoas que odeiam Bolsonaro , mas jamais votariam em Lula. Ao contrário do que dizem os petistas a eleição de 2018 não foi sobre Lula e sim sobre Bolsonaro. Basta ver o ele não, ele nunca e ele jamais . Qualquer um teria 45% de votos contra ele no segundo turno. Até um poste!! O petismo de hoje é o mesmo de 1989 com seu fiel eleitorado de 1/3 do país, suficiente para ser um força política mas insuficiente para ganhar qualquer eleição majoritária. A realidade é dura, Gleisi!
Mesmo diante de fatos e da necessidade de se reiventar Lula decidiu aprisionar a Esquerda, sufocando o surgimento de novas idéias e lideranças. Por 2 anos a única, repito: única, pauta do PT foi Lula Livre. Essa narrativa acabou com sua soltura e a expectativa que isso causasse clamor popular foi amplamente frustrada. Se o povo realmente visse no Deus petista a figura de um Dom Sebastião milhares de pessoas sairiam às ruas para celebrar os 500 dias de prisão injusta. Felizmente, ocorreu o oposto. A festa petista juntou mais jornalistas militantes do que pessoas. A direita fragmentada encontrou seu inimigo comum e voltou a se juntar. Até Dória fez post defendendo Bolsonaro e Joice fez as pazes com o Bolsonarismo. Enquanto isso Lula falava para meia dúzia de militantes em uma cena até certo ponto triste para um ex líder popular.
Ao pisar fora da prisão em Curitiba Lula perdeu sua narrativa de perseguido e colocou Bolsonaro no ambiente em que o capitão é imbatível: o confronto. Em 24 horas o mito disparou posts chamando o adversário de canalha, bandido e outros adjetivos que são pouco aceitos em um ambiente de temperatura política normal, mas são exaltados quando a polarização se acirra. Ficou claro que Bolsonaro não sabe ser político em um ambiente de tranquilidade. Ele precisa de uma oposição para focar seus ataques. Se antes não tinha alvo, e por isso atacava todo mundo, agora Bolsonaro tem um alvo gigante para atacar dia sim e dia também. Com o controle das redes sociais, das ruas e dos cofres públicos, o presidente é a Kriptonita do petismo.
Lula jamais dirá, mas tenho certeza que se pudesse voltar no tempo não teria saído da prisão. A fantasia era muito melhor que a realidade. Em 24 horas o ex presídiario já notou que Gleisi não foi sincera com ele sobre o clamor popular pelo seu nome. Lula é tudo menos burro. O corrupto de estimação da Esquerda deve estar rezando para voltar para lá. Bolsonaro deve estar rezando para ele ficar livre e ser candidato. Os “especialistas” da mídia já notaram o que aconteceu. Com Lula solto Bolsonaro tem o inimigo perfeito para se reeleger em primeiro turno. Os “isentões” vão parar de focar sua energia em criticar as duras falas do presidente porque contra Lula elas serão sempre adequadas. A direita vai se unir ao centro de novo. A Esquerda ficará ainda mais isolada. Obrigado STF!
ELEIÇÃO PARA VEREADOR PODE SER QUASE UMA LISTA FECHADA.
Com o fim das coligações partidária nas eleições proporcionais, acabou aquele expediente de ajuntamento de partidos.
A coisa agora é mais ou menos assim. Os dirigentes municipais, administradores do fundo eleitoral, se não houver ordens superiores, devem montar a chapa de pre-candidatos.
Serão escolhidos os de maior chance de sucesso, e as mulas, segundo jargão popular devem ser do mesmo partido.
Em Ilhéus o aumento de números de vereadores pode ser um complicador no quociente eleitoral.
Thiago Martins a nova peça da política Ilheense.

Thiago Martins
Sem papas na língua e falando sobre assuntos de maneira explícita Thiago Martins vem tirando o sono do governo Mario Alexandre, o ativista de 31 anos, hoje pré-candidato a prefeito está andando por toda a cidade, registrando vários casos de abandono e descaso por parte do governo atual e de alguns governos passados.
Thiago é natural do Rio de Janeiro, mas morador da zona sul de ilhéus, Thiago estudou as contas da cidade, segundo ele desde o inicio do ano estuda as deficiências da cidade, mapeou problemas financeiros, conhece muito sobre a gestão publica.
É de Direita, luta contra a corrupção, é contra o mau uso do dinheiro publico, ele denunciou salários absurdos, inclusive deixou bem claro que acha um absurdo o gasto de 700 mil reais com assessoria do atual prefeito.
Luta para trazer emprego, segundo ele, gerar emprego é a única forma de tirar essa população do Egito, Thiago tem estudado sobre benefícios fiscais e Polos industriais, “O maior projeto que Ilhéus precisa é gerar emprego” – diz ele.
A população da cidade tem o recebido de portas abertas, muitos estão depositando suas esperanças nele, convidando ele para visitar suas comunidades e buscar soluções para seus problemas.
O PT e seus bandidos de estimação. – Luiz Uaquim

Luiz Henrique Uaquim – Foto: Google
Em todo país o pt se consolidou como um governo trapalhão, um gerador de lambanças com a coisa pública.
Usando a mentira como sua marca nacional, certamente registrada, tem levado o nosso estado ao caos sócio-econômico, só para se ter uma ideia; o nosso Estado tem uma das piores rendas per captas da federação, mal distribuída face a miséria que ocupa quase todo Estado. O seu IDH é um dos piores do mundo.
Ligados como o Polo petroquímico de Camaçari (o maior da América Latina), expansão da cacauicultura, incremento da indústria automobilística (Ford), ampliação das atividades turísticas, criação das universidades (UESC e outras), agonizam em face de uma crise sem precedentes , implantada pelo despreparo técnico, pela incompetência administrativa e pela pilhagem ensandecida do patrimônio público.
Aprender a votar é o que o povo precisa.
Estas são nossas convicções
Luiz Uaquim
Itabuna e Ilhéus não sustentam a sua estrutura
2.Novembro.2019
Itabuna e Ilhéus não sustentam a sua estrutura burocrática, de servidores da Prefeitura e a Câmara Municipal. Ilhéus, com Índice Firjan de Gestão IFG de 0,1850, e Itabuna (0,2988) estão entre os 1.856 municípios que não se sustentam porque a receita local não é suficiente para cobrir os gastos com a própria estrutura e a Câmara de Vereadores.
Na média, esses municípios gastaram em 2018 R$ 4,5 milhões com estas despesas, mas só tiveram receita local de R$ 3 milhões. Os indicadores negativos da má gestão pública estão publicados no Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) 2019, com base nos dados fiscais de 2018.
Ele é composto dos indicadores Autonomia, Gastos com Pessoal, Liquidez e Investimentos. A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) avaliou o desempenho econômico de 5.337 cidades brasileiras. A conclusão é que 73,9% estão em situação fiscal difícil ou crítica.
Nestas cidades, o gasto total para sustentar a estrutura administrativa correspondente a R$ 12 bilhões, próxima do destinado à Saúde, que ficou em R$ 14 bilhões. Isso mostra que o federalismo fiscal falhou. “Há algo errado no federalismo”, observou o gerente de estudos econômicos Jonathas Goulart.
Cidades sem autonomia
O pior resultado entre os indicadores foi o de Autonomia, que verifica a relação entre as receitas com origem na atividade econômica do município e os custos para a manutenção da administração. Para equilibrar, as cidades precisam aumentar em 50% os recursos próprios.
Mas isso, na visão da entidade, é improvável, uma vez que nos últimos 5 anos suas receitas locais tiveram aumento real de apenas 9,6%. O índice Firjan aponta que apenas 4 municípios baianos atingiram o nível de “gestão de excelência”.
Estão na lista seleta Salvador, também primeira entre capitais; Candeias, na RMS; Barrocas, na região sisaleira, e Feira de Santana. As quatros atingiram níveis superiores a 0,8 ponto no Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFJF). A pontuação vai de 0 a 1.
Praticamente 90% das cidades baianas têm gestão fiscal difícil ou crítica. O relatório mostra dificuldade de caixa nas prefeituras, negligência na administração das verbas, aumento da folha, comprometimento com restos a pagar e pouca ou nenhuma capacidade de investimeno.
Os piores municípios
Entre os municípios com pior gestão, 265 cidades (63,5%), sendo que Anagé, no Sudoeste, é o pior, seguido de Coaraci, Itaquara, Dário Meira, Itambé, Jeremoabo, Senhor do Bonfim, Coração de Maria, Água Fria e Santanópolis. Todos eles estão abaixo de 0,4.
Na condição de “dificuldades” estão 108 municípios, ou 25,9%. Os piores nesta faixa são Itaguaçu da Bahia, Cabaceiras do Paraguaçu, Canarana, Nova Itarana, Sebastião Laranjeiras, Monte Santo, Itapetinga, Riacho de Santana, Serra do Ramalho e Juazeiro.
O IFG Autonomia mostrou que 71% das prefeituras do Nordeste e 45,6% do Norte não se sustentam. O desempenho foi melhor só em 3,2% das cidades do NE e 6,1% do N. Na região Sul, 6,6% receberam zero no indicador, no Centro-Oeste 16,4% e no sudeste, 18,6%.
Para os economistas da Firjan, a baixa geração de receita no município explica as disparidades regionais. No Nordeste e no Norte, a receita local líquida por pessoa é um terço das outras. A menor é a do Nordeste (R$ 298) e a maior a do Sul (R$ 1.294).

Teatro Municipal de Ilhéus