:: ‘Políticas’
JÁ ESTÁ APARECENDO O PRIMEIRO CANDIDATO À PREFEITO DE ILHÉUS.
Notícia chegada a nossa redação (nossa redação é ótima), vinda de fonte confiável da capital do Estado.
Dá conta que o vereador do PT, Alisson Mendonça (foto), já articula sua candidatura à prefeito de Ilhéus, por uma outra sigla partidária.
Partido esse que esta sendo guardado a 7 chaves, e que o vereador espera somente os prazos regulamentares para finalizar a articulação.
Podem contestar ou desmentir, porém o post vai ficar arquivado para posterior republicação, no caso de uma confirmação.
Em reunião do PMDB, Dilma apanhou indefesa.
Josias de Souza
Dilma Rousseff, o governo e o PT foram submetidos a uma sessão de espancamento verbal durante reunião da elite do PMDB. Havia na sala algo como uma centena de políticos —de dirigentes estaduais e congressistas aos mais renomados caciques da legenda. Não houve quem se animasse a defender a presidente. Ela apanhou indefesa.
A reunião foi convocada para pavimentar a convenção de 10 de junho, na qual o partido decidirá se vai ou não renovar a aliança com o PT, reconduzindo o vice-presidente Michel Temer à chapa de Dilma. O próprio Temer abriu o debate. Mencionou o apoio que havia recebido horas antes, por escrito, dos diretórios de São Paulo e de Minas Gerais. E manifestou o desejo de obter a solidariedade dos demais.
Temer disse compreender as particularidades de cada região. Mas fez um apelo à unidade. Tomado pelas palavras, espera atrair para a tese da reedição da aliança nacional com Dilma até os votos dos correligionários que guerreiam contra o petismo nos seus Estados. Após a manifestação de Temer, seguiu-se a pancadaria.
Discursaram contra a aliança representantes do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Ceará, Mato Grosso do Sul e Goiás. A favor, além de São Paulo e Minas, que já haviam falado por escrito, apenas Alagoas, Pará e Amazonas. Os representantes dos demais Estados preferiram o silêncio.
Aliado do senador Jarbas Vasconcelos, cujo grupo está fechado com a candidatura presidencial de Eduardo Campos (PSB), o deputado Raul Henry, presidente do diretório pernambucano do PMDB, resumiu assim o encontro: Ficou claro que o resultado da convenção é imprevisível, disse. A quantidade de gente que ficou calada, sem defender o governo ou a aliança, impressionou muito. Esse pessoal pode falar na urna da convenção, onde o voto é secreto, acrescentou Henry.
O deputado cearense Danilo Forte, adepto da tese de que o PMDB não deveria se aliar a nenhuma candidatura presidencial, disse no encontro que respeita muito Michel Temer. Porém, acha que o vice-presidente não pode pedir aos companheiros de partido que apoiem Dilma novamente.
A Dilma não gosta da gente, disse Danilo. Ela menospreza e ridiculariza o partido. De resto, segundo as palavras do deputado, a presidente já tem dificuldades de andar na rua sem ser hostilizada. Danilo fez uma constatação: a quase totalidade da bancada do PMDB da Câmara acha que o ciclo do PT no poder federal chegou ao fim. Algo que, segundo ele, é confirmado pelas pesquisas e pelas praças.
Fizeram algo parecido com um contraponto aos críticos duas das mais controversas vozes do PMDB: o alagoano Renan Calheiros e o paraense Jáder Barbalho. Ambos defenderam a renovação da aliança, não Dilma, o governo dela ou o PT. A manifestação de Jáder, por sui generis, dá uma ideia do espírito que guiou o encontro do PMDB.
O morubixaba paraense declarou estar de acordo com as ressalvas expostas na reunião. Mas afirmou que o avião da sucessão presidencial está prestes a aterrissar. Já não há tempo para fazer um cavalo-de-pau na pista, disse Jáder. Não dá mais para promover uma alteração de rota, acrescentou.
A certa altura, o deputado mineiro Newton Cardoso, sutil como um elefante, buliu com quem estava quieto. Dirigindo-se ao baiano Geddel Vieira Lima, candidato ao Senado numa coligação com o DEM e o PSDB, Newtão, como é conhecido, disse que o correligionário não pode apoiar o presidenciável Aécio Neves, a quem chamou de desonesto.
Ninguém tem autoridade política no partido para dizer o que eu posso ou não posso fazer na Bahia, respondeu Geddel. Ele recordou 2010, ano em que diz ter caído no conto do palanque duplo. Coisa de papel passado. Concorria nessa época ao governo da Bahia, contra o petista Jaques Wagner.
Moreira Franco, hoje ministro da Aviação Civil, redigira o documento com as regras do acerto, disse Geddel. Levado aos ‘três porquinhos’, como se autodenominaram os petistas que coordenavam a campanha de Dilma (Antonio Palocci, José Eduardo Cardozo e José Eduardo Dutra), o texto foi aprovado. Porém, iniciado o lufa-lufa, o documento virou letra morta. Dilma e Lula fizeram campanha apenas para o petista Wagner. E nenhuma voz do partido se ergueu contra o acinte, queixou-se Geddel, antes de repetir que não vê ninguém com autoridade política para contestar sua parceria com Aécio e a turma dele.
O encontro do PMDB ocorreu nesta quarta (14), no Hotel San Marco, no Setor Hoteleiro de Brasília. Começou pouco depois das 14h e terminou depois das 18h. Na saída, Temer disse aos repórteres que a “quase unanimidade” do partido manifestara-se a favor da preservação da aliança com Dilma e o PT. De duas, uma: ou Temer computou silêncio como consentimento ou testemunhou uma outra reunião.
O FIM DO BOLSA FAMÍLIA PELO PRÓPRIO PT.

ISTO NEM SEQUER A AGENCIA DE NOTICIAS DO CONGRESSO NOTICIOU. AQUELES 10% FOI SO PRA GANHAR ELEITOR
DIVULGUEM ISSO!!!!!
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, se reuniu nesta terça-feira com a bancada do partido na Câmara para debater medidas a fim de controlar a recessão econômica enfrentada pelo governo Dilma.
Uma das propostas mais discutidas na reunião foi a de reduzir o valor do Bolsa Família em 50% já de imediato, a partir de janeiro de 2015. Também foi posto em pauta um eventual fim para o programa em 2017.
Falcão defendeu a ideia e disse que o programa “já cumpriu o seu papel e deve ser suspenso em breve”.
“O Bolsa Família está em vigência há 10 anos e as estatísticas mostram que já cumpriu o seu papel. Além de resultar em um alívio na economia, a extinção do programa também irá interromper a sua transformação em uma iminente política de parasitismo. Estou certo de que esta é a decisão correta a ser tomada”, disse o presidente petista.
Diante da firmeza imposta por Falcão em suas ideias, a bancada petista rachou. Há deputados que defendem o corte e outros que acreditam que o programa ainda é necessário e não deve ser mexido.
O líder do PT na Câmara, Vicentinho (SP), destacou os avanços induzidos pelo Bolsa Família e disse que ainda “há muito o que ser feito”. “A miséria foi praticamente erradicada no Brasil durante estes 10 anos do Bolsa Família. Existem ainda questões a serem resolvidas, como os altos índices de analfabetismo e analfabetismo funcional no país, e eu tenho certeza de que o Bolsa Família é fundamental para se alcançar essas resoluções”, disse ele.
Aparentemente, a presidente Dilma compactua com Rui Falcão e também quer o fim do Bolsa Família. A bancada petista deve se reunir novamente nas próximas semanas para discutir mais a fundo essas medidas.
Paulo Souto diz que PT deve pedir desculpas por oito anos de desgoverno.
“O PT baiano deveria pedir desculpas ao povo pela tragédia que seu governo vem causando à Bahia na segurança pública, na saúde e na educação”, afirmou o pré-candidato oposicionista, Paulo Souto, em entrevista ao radialista Raimundo Varela, na Rádio Sociedade, na manhã desta terça-feira (6).
Souto citou, como um dos exemplos da tragédia, o crescimento alarmante da violência na gestão do governador Jaques Wagner, quando, em pouco mais de sete anos, 34 mil baianos foram assassinados, número de vítimas superior ao da guerra do Iraque.
“Salvador tornou-se a 13ª cidade mais violenta do mundo, onde os bandidos não dão trégua aos cidadãos. No último domingo, houve o crime bárbaro da professora que foi, com o filho de cinco anos, comprar pão e acabou sendo assassinada por ladrões”, lamentou o pré-candidato.
Para Paulo Souto, o caos da saúde pública na Bahia não é mais por falta de eficiência, mas por desumanidade. “É inadmissível que pacientes dependentes de remédios de alta complexidade não estejam tendo acesso aos medicamentos por causa do descompromisso do governo com a vida das pessoas, que é notório na questão da segurança e se evidencia diariamente na saúde pública em hospitais e postos de saúde”.
Os péssimos índices da educação pública baiana, entre os piores do Brasil, na avaliação do pré-candidato oposicionista, refletem também o total descaso do governo petista com o futuro da Bahia. “Será que os nossos jovens não merecem uma oportunidade na vida?”.
Diante da calamidade estadual, Souto garantiu que sua prioridade, no caso de eleito, é recuperar a qualidade dos serviços públicos essenciais, como segurança pública, saúde e educação. “O povo mandou este recado nas manifestações de 2013. Não ouviu quem não quis”.
A OPOSIÇÃO PRECISA E DEVE SER MELHOR DO QUE A SITUAÇÃO.
Isto porque, ela deve mostrar o que está errado e propor melhorias, e como deve ser feito.
Fora disso, oposição direcionada ou com raivinhas intestinais.
Só prejudicam a cidade e a população mais carente e necessitada.
É o que temos visto em Ilhéus.
Repito, nunca vão tornar-se alternativas viáveis de poder.
Lula: dinheiro faz do PT um partido convencional
Josias de Souza
Ao discursar no Encontro Nacional em que o PT aclamou Dilma Rousseff como pré-candidata à reeleição, Lula instou os dirigentes e militantes da legenda a perseguirem um desafio extra em 2014. “Junto com a eleição da Dilma, nós temos que fazer um processo de recuperação da imagem do PT, mas, sobretudo, precisamos fazer uma campanha para construir uma nova utopia na cabeça de milhões e milhões de jovens brasileiros”, disse.
A certa altura, Lula estabeleceu uma comparação entre o PT que ele fundou em 10 de fevereiro de 1980, e a legenda que ocupa a Presidência da República há quase 11 anos, desde janeiro de 2003. Transmitidas ao vivo pela internet, suas declarações ficaram muito parecidas com uma autocrítica. O líder máximo do petismo concluiu que o dinheiro fez muito mal àquela legenda fundada há 34 anos.
Vale a pena ouvir Lula: “Nós criamos um partido político foi para ser diferente de tudo o que existia quando nós criamos esse partido. Esse partido não nasceu para fazer tudo o que os outros fazem. Esse partido nasceu para provar que é possível fazer política de forma mais digna, fazer política com ‘P’ maiúsculo.”
Escute-se mais um pouco de Lula: :: LEIA MAIS »
NOVA PESQUISA E NOVAS ANALISES.
sábado, maio 03, 2014
OPOSIÇÃO AVANÇA E DILMA DESPENCA, MOSTRA PESQUISA SENSUS. SEGUNDO TURNO É INEVITÁVEL. CRESCE A CHANCE DE VITÓRIA DE AÉCIO NEVES.
Pesquisa ISTOÉ/Sensus mostra pela primeira vez, desde que começaram a ser divulgadas as enquetes eleitorais de 2014, que a sucessão da presidente Dilma Rousseff deverá ser decidida apenas no segundo turno. No levantamento realizado com dois mil eleitores entre os dias 22 e 25 de abril, Dilma (PT) soma 35% das intenções de voto. É seguida pelo senador mineiro Aécio Neves (PSDB), com 23,7%, e pelo ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 11%. Juntos, Aécio e Campos têm 34,7% dos votos, praticamente a mesma votação de Dilma (diferença de 0,3%). Como a pesquisa tem uma margem de erro de 2,2%, se a eleição fosse hoje o futuro presidente seria escolhido no segundo turno numa disputa entre Dilma e o tucano Aécio Neves. A mesma situação ocorre quando, diante do eleitor, é colocada uma lista mais ampla, incluindo os nomes de pré-candidatos nanicos como Levy Fidelix (PRTB) e Randolfe Rodrigues (Psol), por exemplo. Nesse caso, a presidenta fica com 34% das intenções de votos e os demais candidatos, 32,4%. Diferença de 1,6%. Um cenário que também permite concluir pela realização de segundo turno entre Dilma e Aécio. “A leitura completa da pesquisa indica que a presidente terá muita dificuldade para reverter o quadro atual”, afirma Ricardo Guedes Ferreira Pinto, diretor do Sensus.
PT aprova indicação de Dilma, e Lula afirma que não há outro candidato.
‘Não teremos campanha fácil’, afirmou ex-presidente em encontro nacional.
Partido reafirmou candidatura de Dilma e buscou afastar tese do ‘Volta Lula’.
Nathalia Passarinho e Roney DomingosDo G1, em Brasília e São Paulo

O 14º Encontro Nacional do PT formalizou na noite desta sexta-feira (2), em São Paulo, a indicação da presidente Dilma Rousseff como candidata à reeleição pelo partido. A oficialização da candidatura se dará somente em junho, na convenção nacional do PT.
No evento, petistas buscaram esvaziar o chamado movimento “Volta Lula”, cujo objetivo era substituir a candidatura de Dilma pela do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Os dois entraram juntos no auditório do centro de convenções do Anhembi e foram recepcionados pela plateia de cerca de 800 delegados do PT sob aplausos e aos gritos de “Um, dois, três, Dilma outra vez”.

em São Paulo (Foto: Reprodução)
A presidente Dilma Rousseff disse ao começar a discursar que o lançamento de sua pré-candidatura à eleição de outubro é uma “prova” da confiança mútua entre ela e o ex-presidente Lula.
“Hoje, para receber a missão honrosa, a missão desafiadora de ser pré-candidata do PT à Presidência da República, dirijo à nossa liderança, a você presidente Lula, as minhas palavras de respeito e carinho. Esta é uma prova contundente da nossa confiança mútua e dos laços que nos uniram e nos unem ao povo brasileiro. Foi o compromisso com o povo brasileiro que nos uniu”, afirmou.
Ela disse que assumiu a missão “desafiadora” de ser candidata à reeleição e fez uma retrospectiva de seu governo, dizendo que enfrenta o desafio de suceder uma “lenda”, referindo-se a Lula. “Eu tive uma tarefa fantástica, uma tarefa que a gente pode chamar de avassaladoramente forte, hercúlea, de suceder [o ex-presidente Lula]”, afirmou. :: LEIA MAIS »