:: ‘Codeba’
CODEBA abre licitação para obra de dragagem no Porto de Ilhéus ===>>> 23/02/2021
CODEBA abre licitação para obra de dragagem no Porto de Ilhéus
A Companhia das Docas do Estado da Bahia (CODEBA) realizará no dia 11 de março, licitação, na modalidade pregão eletrônico, para execução da dragagem de manutenção do Porto Organizado de Ilhéus. O edital foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), dia 17 de fevereiro. A obra vai restabelecer o calado de 10 metros do porto, permitindo a atracação de navios maiores, incrementando a logística portuária da região, bem como beneficiando a operação de navios de cruzeiro na Costa do Cacau. A última manutenção do calado do Porto de Ilhéus foi realizada em 2014. Informações pelos telefones (71) 3320-1192, 3320-1217 ou 3320-1250, pelo endereço eletrônico pregao@codeba.com.br e no link: http://www.codeba.com.br/eficiente/sites/portalcodeba/pt-br/site.php?secao=licitacoes_new&numg_licitacao=60
ANTIGO PORTO DE ILHÉUS ===>>> 05/03/2020
Cais e armazéns foram construídos pelo Governo Federal.
Esta área e o moinho, estão sob o controle federal da Codeba, e estão incluídas na privatização.
Quem ganhar, leva tudo…
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Antigo porto de Ilhéus.
Na Bahia, representantes do Governo Federal visitam FIOL, Porto Sul e Porto de Ilhéus
Integrantes de MInfra, PPI, Valec, ANTT e EPL fazem acompanhamento das principais obras da infraestrutura federal no estado

Entre os dias 19 e 21 de janeiro, integrantes do Governo Federal percorrerão o trecho I da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL) e as obras do Porto-Sul, bem como a área do Porto do Ilhéus. Eles também irão participar de rodadas de conversas com empresários do setor produtivo da região.
Para o coordenador-geral de Projetos Ferroviários do MInfra, Thiago Alvarenga, a agenda é uma oportunidade para avaliar obras importantes do ministério que estão a todo vapor no estado. “O volume de investimentos privados e a preocupação com o cronograma de execução demonstram que o setor privado acredita na FIOL. O projeto será bem-sucedido e trará desenvolvimento para a região e pra logística nacional”, enfatizou Thiago.
De terça a quinta-feira, a comitiva visitará a Companhia de Docas da Bahia (Codeba), os lotes de 1 a 3 da FIOL, as obras do Porto Sul e empresas produtoras de minério, commodity com forte vocação na região. “O grupo multidisciplinar que integra a comitiva desta visita técnica entende que, somente a partir do fortalecimento da intermodalidade e do fomento a parcerias entre os setores público e privado levaremos a infraestrutura nacional aos níveis de que o país precisa para se desenvolver ainda mais”, declarou o diretor-presidente da Valec, André Kuhn.
FIOL II – A segunda etapa da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, denominada FIOL II, segue em obras no interior baiano. O trecho de 485,4 km, que vai de Caetité a Barreiras, está sendo construído pela Valec, gerando aproximadamente 1 mil empregos diretos e 2 mil indiretos. Em setembro de 2020, foi firmada parceria entre a Valec e o Exército para que a corporação atue nas obras de parte do lote 6 da ferrovia (aproximadamente 18 km), trazendo maior celeridade às obras. A meta da estatal é viabilizar a subconcessão da FIOL II ao entregar a obra com aproximadamente 80% de avanço físico até o final de 2022.
*Com informações da Assessoria de Comunicação Social da Valec
Assessoria Especial de Comunicação
Ministério da Infraestrutura
Concessões de aeroportos, rodovias, portos e ferrovias entram no PPI
Trinta e cinco projetos da pasta podem ser incluídos no PPI
Publicado em 02/12/2020 – 20:20 Por André Richter – Repórter da Agência Brasil – Brasília
O Ministério da Infraestrutura informou hoje (2) que 35 projetos da pasta foram qualificados para inclusão no Programa de Parcerias e Investimentos (PPI). Entre os projetos estão relicitações de ferrovias, rodovias, e a desestatização de portos e aeroportos. De acordo com o ministério, os projetos podem render R$ 6,4 bilhões em investimentos até o fim de 2022, além de 100 mil empregos. A inclusão foi anunciada mais cedo durante a 14ª reunião do conselho do PPI.
No setor de aeroportos, a intenção é conceder à iniciativa privada 16 terminais de passageiros. Entre os aeroportos que podem ser privatizados estão o Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e Congonhas, em São Paulo.
No setor de portos, está prevista a desestatização da Companhia Docas da Bahia (Codeba), responsável pela administração dos portos de Salvador, Aratu e Ilhéus, a Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) e a Companhia Docas de São Paulo (Codesp), que opera nos portos de Santos e São Sebastião. Também estão na lista os terminais públicos nos portos de Vila do Conde (PA), Suape (PE), Maceió, Santos (SP) e Pelotas (RS).
No setor de rodovias será realizada a relicitação da concessão da BR-163, no Mato Grosso do Sul. O leilão deve ser realizado em 2022. Também estão previstos leilões para trechos das rodovias BR-153 e BR-080, localizados em Goiás e em Tocantins.
No setor ferroviário, está prevista a relicitação da Malha Oeste, entre Mato Grosso do Sul e São Paulo, e a renovação da concessão da Malha Sul.
Criado em 2016, o Conselho do PPI se reúne três vezes ao ano. Na reunião de hoje, a última de 2020, foi apresentado um balanço do que foi realizado neste ano. Foram 18 leilões e projetos, e mais 11 estão agendados até o fim de dezembro, entre eles o leilão dos parques nacionais e a liquidação do Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada, empresa pública que atua no segmento de semicondutores.
Edição: Liliane Farias
POR QUE O PORTO DE ILHÉUS PRECISA SER PRIVATIZADO? (06/03/2013 – MEMÓRIA)
Primeiro de tudo porque é um porto, e por isso tem que funcionar dia e noite, durante todos os dias do ano, gerando empregos, renda e divisas para Ilhéus.
Porém isso só é possível com cargas. E onde elas estão?
Por aí, sendo embarcadas e desembarcadas em outros portos, e não por aqui.
Um exemplo, a Veracel fez de um tudo para exportar pelo Porto de Ilhéus, o Governo do Estado colaborou bastante na época. Mas a CODEBA, que tem 20 anos que não investe no Porto de Ilhéus, não colaborou, como continua não investindo, querendo ver o Porto extinguir-se por inanição.
A Veracel exporta cerca de 1.300 milhões de toneladas/ano, podendo aumentar a sua produção e exportação, se acontecerem situações mais favoráveis. Ela transporta através de balsas, o seu produto até o Porto de Vitória percorrendo 368 milhas náuticas, quando até o Porto de Ilhéus seriam 40 milhas náuticas. E quando é a época da reprodução das baleias jubarte em Abrolhos, tem um desvio de mais 60 milhas até Vitória.
Portanto, volto a afirmar que o Porto tem que dragado, licitado e privatizado, para funcionar como um verdadeiro porto.
A CODEBA E A SUA INVASÃO ‘PRAIEIRA’. ====>>> 16/03/2012
Foto bem antiga de nossa Ilhéus. Área de praia entre o Clube Social e os Bancários Atlético Clube que foi aterrada.
Vemos que um enrocamento de pedras foi transformado em rua, que hoje é a frente do Ilhéus Iate Clube, rua oficial que é reconhecida pelo seu CEP Nacional.
Além disso uma grande parte da área aterrada e que a Codeba diz que é dona, não sei, está sob Legislação de Alfandegamento Internacional, portanto com regras próprias.
Reparem nesta outra foto, mais ampliada, a existência de uma praça, construída pela Prefeitura Municipal de Ilhéus, atrás do Clube Social de Ilhéus, que também foi engolida.
A CODEBA, O MOINHO E A CIDADE DE ILHÉUS. ===>>> 07-12-2011
Não entendo por que as praias aterradas passaram para as mãos da CODEBA, mas isso é outro assunto.
O fato é, que depois de expulsar os pescadores que abrigavam seus barcos atrás do ‘espigãozinho’, a CODEBA nada fez com a área.
E agora me chega a notícia que no próximo ano, 2012, acaba o comodato do terreno onde se encontra o Moinho da BUNGE.
Fica no ar a pergunta:
– Vai ser mais um ‘elefante branco’ em Ilhéus, que vai se transformar em abrigo de moradores de rua, como hoje é a Biblioteca Municipal?
A CODEBA E A DRAGAGEM DO PORTO DE ILHÉUS
Fomos informados que as cargas começam a aparecer.
900 mil toneladas de manganês.
Prospecção de uma exportação de madeira certificada, ainda pelo Porto de Ilhéus.
O que falta para a dragagem do calado, força política?

Equipamento tem diversificado atividades, uma das apostas é no turismo (Foto: Divulgação/ Codeba)