Por trás da malandragem cartorial retrógrada, em gestação na Anvisa, está o milionário negócio da venda da tecnologia de certificação.
Mantendo o presidente alheio, a Anvisa poderá aprovar sua invenção. Quando Bolsonaro a descobrir, terá de aceitar o fato consumado.
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Os mercadores de certificação apostam na ajuda da autarquia Instituto de Tecnologia da Informação (ITI), inutilidade pronta para ser extinta.