O mundo portuário nacional agita-se ante a proposta (ou seria ainda promessa?) de dar novo rumo aos portos brasileiros. Que estes pudessem se servir de infraestrutura e logística excepcionais para ganharem protagonismo no mercado mundial das cargas; mas, principalmente, que tivéssemos regulamentos e atitudes que beirassem a transparência extrema.
Todavia, para se chegar a tal destino faz-se necessário entender os desafios que temos pela frente e a realidade em que pisamos, ou navegamos. E que todos tivessem como norte apenas uma “terra segura”: a do desenvolvimento econômico do País que combinasse sustentabilidade e respeito à sociedade. E aqui não estamos falando em tornar o negócio portuária numa entidade filantrópica ou beneficente.
Esses desafios exigem que desde os entes públicos envolvidos no setor – de órgão regulador aos de fiscalização, o próprio Ministério da Infraestrutura, autoridades portuárias – e os atores sociais privados – empresariais e de classe – para que se sentem à mesa. Mesa esta com uma boa grandeza para que todos possam ser ouvidos e vistos em seus interesses, direitos e deveres. E que em nenhum momento o Brasil fosse esquecido ou se tornasse um náufrago.
Numa conformação de tudo isso e mais um pouco realmente podemos conquistar a condição de portos mais produtivos e desenvolvimentistas, com a descentralização de decisões, com a aproximação dos portos às cidades onde estão localizados e que não sejam necessários mais processos de investigação sob sigilo para apurar eventuais pagamentos superfaturados em serviços realizados nos portos.
A Embasa informa que, para executar procedimento de limpeza e desinfecção do reservatório da estação de tratamento de água (ETA) Centro, o abastecimento será temporariamente suspenso em bairros e localidades de Ilhéus atendidos pela estação (ver lista), nesta sexta-feira, 31.
A manutenção preventiva é necessária para manter o padrão de potabilidade da água distribuída pela concessionária. A previsão é de que o serviço seja gradativamente regularizado no fim da tarde do mesmo dia, podendo levar até 48 horas em pontos mais distantes da ETA.
Assim como a Embasa, o usuário também deve possuir e limpar, periodicamente, o reservatório de seu imóvel para manter a qualidade da água fornecida. A empresa também recomenda medidas de economia até que o abastecimento seja completamente regularizado.
Bairros afetados| Alto Carvalho, Alto da Esperança, Alto do Amparo, Alto do Aureliano, Alto do Cacau, Alto do Coqueiro, Alto Legião, Alto São Francisco, Avenida Itabuna, Banco da Vitória, Basílio, Conquista, Esperança, Frei Vantuy, Malhado, Morada do Bosque, Morada do Porto, Pacheco, Princesa Isabel, Salobrinho/UESC, Tapera, Teotônio Vilela, Teresópolis, Vila Cachoeira, Vila Freitas, Vila Queiroz,Vila Nazaré.
Após assumir, em janeiro de 2019, a ministra Damares Alves (Mulher, Direitos Humanos etc) logo descobriu que a Funai em Brasília fica em prédio de luxo, com aluguel mensal de mais de R$1 milhão, incluindo o condomínio de R$211 mil, todo santo mês. Damares mandou a Funai procurar algo mais barato, até em respeito aos funcionários da ponta, onde estão os índios, que trabalham em condições precárias. Mas o Congresso tirou a Funai de Damares e tudo ficou como estava. A informação é daColuna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
“Eu vi sede da Funai em casinha, caindo”, disse Damares duas semanas após sua posse como ministra. De lá para cá, nada mudou.
Funcionários da Funai usam velhos veículos usados como “escritórios”. As sedes físicas, onde existem, não têm nada, nem ventilador.
Como presidente da OAB nacional, Marcus Vinícius Furtado Coelho ajuizou ação para anular decreto de Dilma que autorizava a operadora de servidores Geap a vender planos de saúde sem licitação e baratos. A liminar foi concedida em 2014 pelo ministro Ricardo Lewandowski, do STF, que até hoje não a liberou para julgamento de mérito, e beneficiou diretamente a Qualicorp, de Luiz Seripieri Júnior, preso por corrupção há 8 dias. Agora, a mesma Qualicorp patrocina o atual evento da OAB. A informação é daColuna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Evento tem a participação de ministros dos tribunais superiores, personalidades do mundo jurídico, jornalistas etc., sob o patrocínio ‘OAB/Qualicorp’
Não por coincidência, Furtado Coelho ingressou com a ação durante o recesso. É que só o presidente da OAB tem essa prerrogativa.
Para ex-dirigentes do Geap, a Qualicorp usou a OAB contra o plano de saúde dos servidores como parte da estratégia de dominar o mercado.