A esta altura dos acontecimentos, decorridos pouco mais de 2 (dois) meses desde que o novo corona vírus surgiu na cidade chinesa de Wuhan, capital da província de Hubei, no Brasil o governo central e alguns estaduais estão se mobilizando, de forma eficiente e responsável, para evitar a propagação da doença e para cuidar dos primeiros infectados. Até aqui o que pode e deve ser feito está sendo adotado. Em coletiva sobre o combate contra o corona vírus, no último dia 16 do corrente mês, o ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou uma série de medidas que a pasta irá adotar para amenizar os impactos que o vírus chinês está causando no mercado brasileiro. A mais importante delas: R$ 147,3 bilhões serão injetados na economia nos próximos três meses e muito desta verba irá para os menos favorecidos diretamente.
Todavia, por enquanto, o que está fora do alcance das autoridades e de quem quer que seja é a divulgação maciça das notícias – reais ou fantasiosas – acerca do problema. Realmente, em relação a esta crise mundial, que a Organização Mundial da Saúde-OMS definiu como pandêmica no planeta, os atuais meios de comunicação dos fatos, com consequências altamente imprevisíveis, acrescentam uma dificuldade a mais para o equacionamento do problema. Nem se poderia pensar que seria diferente. Na história da civilização, esta é a primeira grande peste viral cuja divulgação não se sujeita ao controle dos organismos de saúde, de autoridades sanitárias ou de qualquer natureza. Com isso quero dizer que aumenta muito a responsabilidade de cada cidadão no combate a este novo mal, do qual todos nós padecemos desde já.
Certo é que os patriotas não faltarão ao chamado de seu país e o farão inobstante os péssimos exemplos de ignóbeis vermelhos da laia das “Deputadas “Psicótica do Rosário” e das odientas “Janaínas e Fecallis” que, ensandecidas em face do entusiasmo do povão por seu Mito, arderam de ódio e de inveja de sua extraordinária liderança, a ponto de ousar pendurar, nas grades do Planalto, um pobre haitiano que tomaram como “boneco de ventríloquo” objetivando conspurcar a legitimidade do Presidente da República, tudo por conta das estrondosas manifestações de apoio que recebeu de seu povo nas ruas, no último 15 de março, em todo o Brasil.
Como se disse a situação é grave, porém que a esquerdalha não se aproveite disto para tentar, pela undécima vez, quebrar o País. Ouçamos um especialista. Ainda esta semana o médico e sanitarista de nomeada, o Deputado Osmar Terra – dando um tranco na traidora Joice Hasselmann – advertiu a esquerda inconsequente, os ingênuos e os oportunistas de sempre que parem de disseminar a “pânicodemia”, trabalhando como traidores da Pátria. O ex-ministro da Cidadania explicou didaticamente: 1) que a atual pandemia, tal qual qualquer outra, tem seu ciclo natural que se completa em 4 ou 6 semanas; 2) que na China onde se originou já está regredindo; 3) que o corona vírus não e diferente do H1N1, o vírus da gripe suína, que surgiu na Argentina, entrou pelo sul, infectou 3.430 pessoas no País e vitimou 796, somente em 2019, isto é alcançou 23% de letalidade e que pouco dele se ouviu falar; 4) que o corona vírus nos países asiáticos não atingiu um grau de letalidade nem de 5%; 5) que alguns governos locais estão adotando medidas de natureza política, inclusive para resolver problemas pessoais, justo para afrontar o governo da União e nada mais; 6) que muito mais mortes e desgraças ocorrerão se conseguirem parar o Brasil e destruir nossa ainda combalida economia.
Não é hora de disputas políticas, de tolas vaidades, da soberba infeliz, das cobranças descabidas, do egoísmo doentio, da vindita covarde, do despeito subalterno, da falta de solidariedade, da discriminação no acolhimento, do desprezo pela vida, mas sim, sobretudo, de amor ao próximo, principalmente aos mais necessitados.
Estou entendendo que as primeiras medidas estão dirigidas para evitar a entrada e a propagação do vírus no País e na direção de se guarnecer a Nação das condições e dos meios suficientes para salvar a vida dos que vierem a ser infectados. Penso que o movimento seguinte deve ser, antes de tudo, o de amparar e socorrer a população das comunidades sofridas, dos guetos, das palafitas e de outras socialmente carentes desta “Terra Brasillis”. Como corre de boca em boca nas trincheiras em que combatem os grandes exércitos é de se brandir que, nesta luta contra a nova peste que assola o Mundo, nenhum brasileiro vai ser deixado para trás.