:: 29/ago/2019 . 17:31
Eduardo Salles convida para enquete que vai escolher o nome da nova ponte de Ilhéus

Uma das principais obras de mobilidade urbana em andamento no Estado, a nova ponte que liga o bairro do Pontal ao Centro de Ilhéus ainda não tem um nome oficial. Para batizar o equipamento, o deputado estadual Eduardo Salles já elaborou um Projeto de Lei para ser votado na Assembleia Legislativa.
Porém, o parlamentar propôs que a escolha do nome aconteça por meio de participação popular no Programa O Tabuleiro, do radialista Vila Nova, que vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 7h às 9h, na Ilhéus FM.
Eduardo Salles tem preferência por batizar de Gabriela a primeira ponte estaiada da Bahia. “A obra de Jorge Amado foi fundamental por retratar uma Ilhéus da década de 20 que vivia mudanças políticas, econômicas e culturais”, justificou.
“Jorge Amado já tem justas homenagens, como o aeroporto. Acho que chamar de Gabriela será também um atrativo a mais aos milhares de turistas que visitam anualmente o município. Mas acho que a população de Ilhéus é a mais capaz de decidir”, acrescentou o deputado.
Eduardo Salles esclareceu que o nome mais votado durante a enquete será o que ele utilizará em seu Projeto de Lei que pretende batizar a ponte.
ASCOM – Deputado Estadual Eduardo Salles
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PONTE PONTAL
VALEC entrega ao MInfra relatório final da FIOL
Na última segunda-feira (12), superintendentes da VALEC entregaram ao Ministério da Infraestrutura o relatório final da Ferrovia de Integração Oeste-Leste.
Dividido em oito volumes, o relatório é composto por cadernos com quantitativos, memória de cálculo, justificativa, planilha orçamentária, gerando valores de investimento para a execução dos serviços remanescentes e complementares da FIOL 1, lotes 1, 2, 3 e 4.

da esq. para dir.: Marcos Aires (superintendente de Projetos, Custos e Estudos), Paula Tagliari (superintendente de Meio Ambiente e Desapropriação), Ramon Saleno (gerente de Projetos), Ismael Trinks (diretor do Departamento de Transporte Ferroviário do MInfra), Maryane Figueiredo (superintendente de Construção).

Canteiro industrial da FIOL (Guanambi/BA)
O trabalho desenvolvido pelas áreas de projeto, construção e ambiental da VALEC servirá como ponto de partida para a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) dar continuidade aos estudos de desenvolvimento do processo de subconcessão desse trecho ferroviário.
Diretrizes e metas
A VALEC vem atuando para que as diretrizes e metas do MInfra sejam cumpridas. Em março deste ano, o trecho entre Porto Nacional/TO e Estrela d’Oeste/SP da Ferrovia Norte-Sul foi subconcedido em leilão que teve como vencedora a empresa Rumo Logística. Em 31 de julho, o contrato de subconcessão foi assinado em solenidade que aconteceu em Anápolis/GO.
Também em março, foi entregue ao Ministério da Infraestrutura o Projeto Básico da FICO (Ferrovia de Integração Centro-Oeste), trecho Água-Boa/MT e Mara Rosa/GO. Nesse trecho, a ferrovia percorrerá 382,97 km com o objetivo de escoar a produção agrícola do Mato Grosso para os portos, melhorando a logística do país, a partir da conexão com a Ferrovia Norte Sul.
TEXTO: Ana Caichiolo
IMAGENS: Luiz Guilherme – Vida Engenharia
ASSIM FUNCIONA O AMBIENTALISMO DE OCASIÃO.
CONVOCAÇÃO TERRORISTA.
Este email foi recebido pelo blog, e circulou pela internet. Quem conhece o modus operandi da senhora Socorro Mendonça, já pode prever o que vai acontecer. Esta ação prejudica Ilhéus e Itabuna também.
Car@s
É chegado o momento de todo cidadão, mais do que nunca, exercer o seu papel se fazendo presente, questionando, sugerindo e argumentando sobre um empreendimento que acontecendo, vai alterar drasticamente a vida de todos nós.
É este mesmo o modelo de desenvolvimento que queremos?
É esta a vocação do Sul da Bahia, ser corredor de exportação? Ser Parque Siderúrgico?
Quem será diretamente atingido conhece seu direito de questionar?
Vamos todos juntos, é chegada a hora de, os governantes que foram colocados no Poder pelo Povo, não mais decidirem sozinhos pelos nossos destinos, pois estão provando dia após dia, que pensam apenas neles e não no povo que o elegeu. CHEGA! É chegada a hora da efetiva PARTICIPAÇÃO POPULAR, nas decisões quanto ao presente e o futuro de todos nós.
Antes de ir à Audiência, leiam o RIMA – RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL da Ferrovia que está disponibilizado no site do AÇÃO ILHÉUS. É público, mas difícil de termos acesso. Está recheado de imagens que fazem o arquivo ficar pesado, mas insistam, pois é importante para subsidiar os questionamentos que possamos fazer.
DIVULGUEM!!!! CONVIDEM SEUS AMIGOS. ESTE EMPREENDIMENTO ALTERA TODO O SUL DA BAHIA E AS CONSEQUÊNCIAS NEGATIVAS AFETARÃO O MUNDO!
Escrito por Maria do Socorro Mendonça |
1 resposta para “CONVOCAÇÃO TERRORISTA.”
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Prezado blogueiro.
Conheço um pouco sobre o aparato ambientalista-indigenista no Brasil. O livro do Lorenzo Carrasco – Ambientlaismo, Novo Colonialismo – é um dos meus preferidos. Já estudo a obra há três anos.
Em minha cidade, Canavieiras, sou conhecido como o maior crítico da criação da Reserva extrativista de Canavieiras. Todo o processo, que deveria observar o preconizado na Lei 9.985/2000, que regulamenta o Sistema Nacional de Unidades de Conservação(SNUC),foi fraudado pelos integrantes da OSCIP Pangea, da ONG Ecotuba e de alguns fanáticos da cidade.
Por conta de minha atuação no caso da Resex Canavieiras, fui convidado e realizei palestras em algumas cidades do Extremo Sul (Caravelas, Prado, Alcobaça, Teixeira de Freitas, Mucuri e Nova Viçosa). Fui, na época, convidado por opositores da Resex do Cassurubá. Também fiz uma palestra na FTC Itabuna sobre o mesmo tema.
Sou a favor da exploração racional e sustentável dos nossos recursos naturais e também do desenvolvimento. Nos casos do Porto Sul e da Ferrovia, é preciso levar em conta o custo-benefício (aceitabilidade), a possibilidade real de execução do projeto e sua operação eficaz (exequibilidade) e se existem outros meios “mais eficazes” que os propostos, capazes de propiciar os mesmos efeitos e soluções (adequabilidade).
No presente caso, os benefícios econômicos envolvidos superam em muito os possíveis impactos ambientais; o projeto é perfeitamente realizável; e a área escolhida a mais adequada em função dos aspectos geográficos e logísticos envolvidos. Além disso, teremos também a ZPE como fator de desenvolvimento e geração de empregos. A ZPE será totalmente dependente do Porto Sul.
Hoje moro em Ilhéus. Estarei na audiência amanhã.