Existia numa cidade no litoral de Sergipe, no setor de merenda escolar, um esquema de ‘negócios’ e ‘negocinhos’, comandados ambos, por uma aparentada de um poderoso e ‘honesto’ parlamentar.
A coisa funcionava mais ou menos assim. Em conluio com a secretário de finanças, seguravam os processos de pagamentos dos fornecedores, até que ele falasse ‘inglês’.
Depois iam comemorar em motéis o rachuncho do apurado, entre fartas degustações de rosquinhas e pasteis de cabelo.
Talvez por isso, faltava merenda e o dinheiro sumia. E os fornecedores que não eram poliglotas, seguravam o calote….