:: 11/jan/2019 . 17:47
Governo vai fechar suas primeiras estatais: Valec e Ceitec
O governo deve fechar as portas até março das estatais Valec – que cuida de ferrovias e teve ex-diretores envolvidos em desvios em obras – e Ceitec – que produz chip para gado. As duas empresas são dependentes do Tesouro Nacional. Isso significa que elas não geram receitas suficientes para pagar suas despesas de pessoal e custeio. Todos os 1.177 empregados serão demitidos, e os ativos das empresas serão vendidos para pagar dívidas, segundo apurou o Estadão/Broadcast.
A chamada liquidação deve ser aprovada pelo conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), colegiado formado por ministérios e bancos públicos, além da Presidência da República. A reunião que deve sacramentar a decisão será realizada em fevereiro.
MAIS SOBRE O ASSUNTO
Embora tenham entrado nas empresas por meio de concurso público, os empregados serão demitidos, pois, com a liquidação, as atividades das estatais serão encerradas. A opção pela liquidação ocorre porque não há interesse do mercado em comprar essas companhias, o que inviabiliza uma tentativa de privatização.
A intenção do governo Jair Bolsonaro é privatizar as ferrovias, o que retiraria as funções da Valec. Parte de suas funções poderia ser assumida pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). No caso da Ceitec, o governo não tem mais interesse em atuar na área.
A Valec é uma empresa pública vinculada ao extinto Ministério dos Transportes e foi reativada em 2008, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A estatal atua na construção e exploração da infraestrutura ferroviária, como a Norte-Sul e a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). A Valec também detém participações na sociedade da Transnordestina, com a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
Desde que voltou a operar, a Valec foi alvo constante de investigações sobre irregularidades em obras e denúncias que chegaram a levar um de seus presidentes à prisão.
A Valec tem hoje um patrimônio líquido positivo de R$ 11,9 bilhões. A empresa consumiu R$ 259 milhões em recursos do Tesouro Nacional em 2017, um grau de dependência de 99% e recebeu R$ 652,1 milhões em Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (AFAC). O prejuízo em 2017 foi de R$ 947,4 milhões, ante um resultado negativo de R$ 1,541 bilhão em 2016. A empresa tem 983 empregados, com salário médio é de R$ 9,5 mil mensais.
Ceitec
Também criada em 2008 pelo ex-presidente Lula, a Ceitec é vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). A empresa atua na área de dispositivos microeletrônicos e fabrica chips para identificação e rastreamento de produtos, medicamentos e animais.
A fábrica da Ceitec em Porto Alegre (RS) tem 194 empregados, com salário médio de R$ 8,6 mil. A empresa recebeu subvenção do Tesouro Nacional de R$ 75 milhões em 2017, além e um Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (AFAC) de R$ 1,232 milhão. O grau de dependência de recursos do Tesouro é de 94%, e o patrimônio líquido da empresa é de R$ 105 milhões.
Outra empresa que está nos planos de liquidação do governo é a Infraero, estatal responsável pela gestão de 55 aeroportos do país, incluindo Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ). A empresa também é sócia minoritária nos aeroportos privados de Guarulhos (SP), Campinas (SP) e Brasília (DF). Neste caso, porém, é preciso antes vender os aeroportos, para só depois encerrar as atividades da empresa, o que deve demandar mais tempo.
MENSALEIRO TENTANDO COMPRAR MEU VOTO. ===>>> 30-09-2012
A trupe do Teatro Popular de Ilhéus, sábado pela manhã, saiu as ruas centrais de Ilhéus, com um sketch humorístico sério.
Alertar a população quanto aos vários modos de corrupção que assolam o País.
Pois não é que o Mensalão queria comprar meu voto?
Lógico, só a turma do Mensalão é quem tem dinheiro para comprar votos.
“COBRAS COMENDO SEUS FILHOS”

Luiz Henrique Uaquim – Foto: Google
O PT e suas metástases (PCdoB, PSOL e PSB), não obstante terem destruído o país em seus valores morais, sociais e econômicos, lutam pela destruição do que restou na Bahia. Hoje, reprometem as mesmas obras de 12 anos atrás: ponte Itaparica x Salvador, ZPE, BR 415 e Porto Sul. Obras que iriam levantar o caixa petralha. Aliás, só na Fonte Nova, o Sérgio Cabral baiano pode ter levado R$82 milhões. Na Bahia, já quebraram tudo: Centro de Convenções, EBDA, Cesta do Povo, Bahiatursa, Saúde Pública, Educação, o maior Pólo Petroquímico da América Latina, etc. Temos altos índices de criminalidade, o pior IDH do País, e agora vimos o fechamento da inspetoria regional da SEFAZ em Ilhéus. O “hospital” Costa do Cacau não paga ao corpo clínico, e muito menos compra remédios; não funciona o ambulatório nem a emergência, isso desde o fim das eleições de outubro. No mínimo, alguém teria que responder para onde foram os 5,3 milhões mensais, pagos a gestora GERIR. Entrementes, a petezada já promoveu um novo contrato de 5 anos por mais de R$7 milhões, para uma nova gestora do mesmo hospital.
A petezada nefasta, que só conhece o lado do quanto pior melhor, já começa a comer o próprio rabo, criticando a si mesma, sem perceber que está no poder há mais de 12 anos. Está a revelar a sua verdadeira origem: a vagabundagem.
A Bahia precisa da sua Lava-Jato com urgência, porque já tem os seus Cunhas e os seus Cabrais.
Estas são as nossas convicções
LUaquim
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