:: 21/mar/2017 . 18:10
Prefeitura esclarece sobre Operação Citrus, em Ilhéus
A Prefeitura de Ilhéus esclarece que as ações realizadas na manhã de hoje, 21, pela Polícia Civil a partir da investigação solicitada pelo Ministério Público da Bahia (MP/BA), não têm qualquer relação com a atual administração.
A operação, denominada Citrus, esteve no prédio Anexo de Secretarias, e na sede das secretarias municipais de Saúde e de Educação, e cumpriu buscas e apreensões de documentos referentes ao período de gestões anteriores, entre 2009 e 2016.
A ação é realizada pela 8ª Promotoria de Justiça de Ilhéus com o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI) e suporte operacional da Polícia Civil, através do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) e do Departamento de Polícia do Interior (Depin).
Secretaria de Comunicação Social – Secom
21.03.2017
Nota pública – Câmara de Vereadores de Ilhéus
A Câmara de Vereadores de Ilhéus vem a público informar que na manhã desta terça-feira (21) houve mandado de busca e apreensão de documentos licitatórios, das gestões do ano de 2009 a 2016, em decorrência da “Operação Citrus”, realizada pela 8ª Promotoria de Justiça de Ilhéus.
O presidente Lukas Paiva salienta que vem colaborando com a ação do Ministério Público, acompanhando e prestando todas as informações necessárias.
Paiva esclarece que a operação nada tem a ver com sua gestão que foi iniciada em janeiro de 2017, que preza pela transparência e legalidade total de administrar.
Moralidade Administrativa
21/03/2017 – 07:58Redator: Aline D’Eça (MTB 2594)
Operação do MP combate fraudes e superfaturamento em licitações e contratos em Ilhéus
Seis pessoas, dentre empresários e funcionários públicos, foram presas em uma operação deflagrada pelo Ministério Público estadual na madrugada desta terça-feira, dia 21, no município de Ilhéus, para desmantelar um grupo criminoso que praticava fraudes e superfaturamento em procedimentos licitatórios e contratos realizados pela Prefeitura Municipal de Ilhéus. Denominada “Operação Citrus”, a ação é realizada pela 8ª Promotoria de Justiça de Ilhéus com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI) e suporte operacional da Polícia Civil, através do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) e do Departamento de Polícia do Interior (Depin). Foram presos Enoch Andrade Silva, Thayane Santos Lopes, Wellington Andrade Novais, Lucival Bomfim Roque, Jamil Chagouri Ocké e Kácio Clay Silva Brandão. Além dos seis mandados de prisão, foram cumpridos seis mandados de condução coercitiva e 27 mandados de busca e apreensão.
Segundo apurado em investigação realizada pelo MP, o grupo opera desde 2009 celebrando contratos com o Município de Ilhéus para o fornecimento de bens diversos utilizando as rubricas genéricas de “gêneros alimentícios” e “materiais de expedientes/escritório”. O esquema contava com a participação de agentes públicos do primeiro escalão do governo municipal e, conforme comprovado no período da investigação, as empresas envolvidas receberam mais de R$ 20 milhões decorrentes de contratações com a Prefeitura Municipal de Ilhéus. As empresas são a Marileide S. Silva de Ilhéus, Mariangela Santos Silva de Ilheus EPP, Thayane L. Santos Magazine ME, Andrade Multicompras e Global Compra Fácil Eireli-EPP, todas geridas por Enoch Andrade Silva. Também foi identificada a participação do empresário Noeval Santana de Carvalho, que celebrava contratos irregulares com o Poder Público para fornecimento de merenda escolar.
Cecom/MP – Telefones: (71) 3103-0446 / 0449 / 0448 / 0499 / 6502
PUBLICIDADE DE PRECATÓRIOS, UM DESSERVIÇO PARA ILHÉUS! (Fixa)
Todo o Brasil sabe, que todas Prefeituras e outros órgãos públicos devem precatórios.
Não é motivo para gastar dinheiro público fazendo propaganda negativa da cidade.
Os Advogados Trabalhistas, esses sim, deveriam alertar a seus constituintes que fazendo conciliação, irão perder 40% do reclamado, irão entrar em uma fila de precedência, cuja retenção de 7,5% do FPM mensalmente forma o bolo de pagamento de alguns precatórios ou RPVs.
Isso depois que forem quitados os conciliados da lista em vigor, que ainda deve durar pelo menos uns 3 anos.
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