E os cartões de crédito trabalharam bastante.

 Com estações diferentes representando cada canal de vendas, a companhia procurou mostrar ao mercado seus novos conceitos de ponto de venda.

 Somente o canal de vendas diretas, antigo conhecido, foi deixado de fora.

As perguntas ainda são variadas e diversas. As especulações divagam aos sete ventos.

 A dúvida de investidores institucionais e pessoas físicas convergem para o mesmo ponto: o que acontecerá com as consultoras?

 A resposta rápida é: nada.

 Em todas as conversar que, o ponto nevrálgico de quem vê uma Oportunidade de uma Vida e quem não acredita em recuperação é: ela será bem sucedida em ampliar seus canais de venda?

 A resposta longa foi dada durante toda uma manhã em Cajamar (município próximo a São Paulo capital).

 Vamos assumir que nossas experiências pessoais nos dizem pouco aqui. Vamos nos colocar no papel dos gestores da Natura…

 A marca da empresa é fortíssima. O próprio CEO repetiu esta afirmação aproximadamente 117 vezes durante a manhã.

 Mas a compra de cosméticos exige experimentação.

 A companhia possui 1,3 milhão de pessoas treinadas como um(a) amigo(a) próxima que ajuda o consumidor a encontrar o produto certo.

 Este ativo não está no balanço, mas deveria. A força da marca passa necessariamente pelas mãos deste exército de consultoras.

 Não é adequado dizer que a companhia está diversificando seus canais de venda. 

 Natura está trabalhando para que seu cliente encontre uma consultora da maneira mais efetiva possível. 

 O cliente que compra via consultora compra mais e mais frequentemente.

 Lojas, farmácias, quiosques, e-commerce, pombo correio, etc… todos os canais possíveis só existirão para aumentar o poder de venda das consultoras.

 Esta parceria não acabou, e não irá acabar.

 A questão central é se a companhia acerta nas ferramentas que utiliza para aumentar o sucesso profissional de suas consultoras.

 O sucesso das consultoras é o sucesso da Natura.

 Acredite nas consultoras. Compre NATU3.